Representante mais novo da sexta geração da família que desde a fundação preside aos destinos da José Maria da Fonseca, Domingos Soares Franco é, para além de vice-presidente, o enólogo principal da empresa.
Embora assine todos os vinhos da José Maria da Fonseca, existem uns que reserva para si como especiais. Chamou-lhes Domingos Soares Franco – Colecção Privada. Estes vinhos resultam da combinação de três factores: a sua formação em Davis e a influência do seu Tio; o terceiro é disponibilidade dos 650 hectares de vinhas da José Maria da Fonseca e a colecção, única em Portugal, de castas nelas plantadas. Em 1998, Domingos Soares Franco decidiu que era altura de evoluir no Moscatel de Setúbal. Então, iniciou 5 anos de ensaios em que, com uvas da mesma vinha fez vinho com 4 tipos de aguardentes diferentes: uma neutra, outra de origem da região de Cognac, outra de origem da região de Armagnac e um quarto lote com 50% destas últimas. Após 5 anos de provas, prevaleceu a do Armagnac, pela sua subtileza, frescura, complexidade e harmonia.
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